percurso vida

"Para vencer o medo que temos, necessitamos dos
conhecimentos que ainda não temos. Para conhecer mais, formulamos hipóteses que reforçam nosso medo e nossa curiosidade; insistindo no processo, vamos criando novos medos e preconceitos ou chegamos ao prazer do conhecimento."

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"No simples ato de ouvir podemos ajudar e transmitir paz a alguém, por isso fazer o bem pode ser mais fácil do que imaginamos, uma conversa, atenção, uma demonstração de amizade verdadeira, de valorização e apoio, pode ajudar muito alguém que esteja passando por dificuldades. É só pensar nisso e praticar dentro do possível."

Falo pelas minhas palavras e com o meu coração. Não sou nenhum profissional da
área médica, sou um “experiente” dependente químico.












TERAPIAS AOS DEPENDENTES QUÍMICOS.

Tratar dependentes químicos com terapias complementares, não tem como principal objetivo fazer com que o paciente deixe de se drogar, mas sim que ele encontre dentro de si o motivo que o leva às drogas.
As crises de abstinência podem ser tratadas e as dosagens dos remédios podem ser diminuídas com a ajuda das terapias complementares.
Antes de a dependência ser diagnosticada pela observação do comprometimento físico, todos os meridianos, canais de energia, Chakras e glândulas do corpo etérico já foram danificadas.
Os bloqueios da energia causam as doenças físicas, mentais e emocionais, sem falar no comprometimento do perispírito onde se observam rupturas do campo áurico, perdas de energia e embrutecimento do padrão vibracional, facilitando a sintonia com as energias mais primitivas e desarmônicas, que são atraídas como se por um imã.
Estudos já provaram que a dependência química altera os padrões de DNA, desenvolvendo uma memória genética, que coloca o dependente num estado de quarentena constante, onde deve monitorar as substâncias que ingere o padrão de vida, pensamentos, ações, tudo o que possa detonar essa memória.
A energia naturalmente flui dos Chakras chamados inferiores (primeiro, segundo e terceiro) para o cardíaco e deste para os superiores (quinto, sexto, sétimo). As substâncias tóxicas fragmentam esse fluxo. Cada uma delas tem maior afinidade com determinado Chakra, porém com o tempo todos são afetados.
O primeiro Chakra que se torna disfuncional em todo o tipo de dependência, é o cardíaco. Ocorre um distanciamento das relações afetivas saudáveis e naturais e, com isso, acontece o endurecimento do pericárdio (membrana que envolve o coração) e o congelamento das emoções, principalmente no que se refere a trocas afetivas construtivas, pois o binômio dar e receber são substituído por uma situação onde o dependente suga a energia das outras pessoas.
O sentimento de vazio é tão intenso e doloroso, que o dependente necessita disto para sentir-se inteiro. Sente-se abandonado, carente, com um sentimento de inadequação que o isola e faz buscar cada vez mais as substâncias que amorteçam sua dor.
A maconha leva a um estado de alienação afetando principalmente o primeiro Chakra que é o da sobrevivência, da vinculação com a vida, da conexão com a Terra. Ocorre a sensação de que vestir o corpo é algo muito doloroso, assim como estar no aqui e agora.
Acontece também uma diminuição de atividade do sexto Chakra, o Chakra frontal, governado pela glândula pituitária e responsável pela intuição e ligação com o mundo espiritual. Como resultado, ocorrem perda da motivação, lentidão de todo o metabolismo, alterações da habilidade de compreensão e capacidade de avaliação (aumento da agressividade e dificuldades escolares, principalmente em adolescentes).
Por estas explicações se compreende que é fundamental a harmonização dos Chakras.

Para o tratamento acontecer o primeiro passo é admissão da dependência, o autoperdão, o despertar do amor incondicional e da esperança. Culpas, raivas, ressentimentos devem ser limpos e transmutados.
Perdoar a si mesmo, perdoar aos outros, viverem o aqui e o agora e entender que nunca estamos sós, saindo assim da orfandade espiritual e semeando solo fértil para receber ajuda. Abençoar toda experiência de vida boa ou ruim como instrumento de crescimento.
A mudança do sistema de crenças que gerou a dependência é vital, assim como a discussão aberta sobre o vício e suas armadilhas. Ela deve acontecer de dentro para fora. Não se foge da dor, ela tem que ser vista, identificada, acolhida, para só então ser liberada.
Daí a necessidade do acompanhamento psicológico e de um suporte espiritual.
A terapia holística e a complementar proporciona alguns instrumentos que podem auxiliar no tratamento da dependência química: Reiki, Terapia Floral, Acupuntura, Meditação, etc.
A meditação é, por excelencia é um antidoto natural contra a ansiedade e o estresse, dois dos principais fatores que reforçam a vontade de consumir drogas.
A pratica meditativa tem o poder de restituir esta plataforma de paz e harmonia interna. Ela religa a pessoa ao seu centro e à sua essencia. É uma ferramenta que ajudara a alcançar a vitoria final de modo mais facil e com menos sofrimentos.

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