percurso vida

"Para vencer o medo que temos, necessitamos dos
conhecimentos que ainda não temos. Para conhecer mais, formulamos hipóteses que reforçam nosso medo e nossa curiosidade; insistindo no processo, vamos criando novos medos e preconceitos ou chegamos ao prazer do conhecimento."

percursovida@hotmail.com


"No simples ato de ouvir podemos ajudar e transmitir paz a alguém, por isso fazer o bem pode ser mais fácil do que imaginamos, uma conversa, atenção, uma demonstração de amizade verdadeira, de valorização e apoio, pode ajudar muito alguém que esteja passando por dificuldades. É só pensar nisso e praticar dentro do possível."

Falo pelas minhas palavras e com o meu coração. Não sou nenhum profissional da
área médica, sou um “experiente” dependente químico.












MEU FILHO ESTÁ USANDO DROGAS, E AGORA ?


Levar a assumir as consequências
Um grave erro é quando a família, em vez de orientar, começa a esconder os problemas do filho ou tirando-o de confusões resultantes do uso de drogas. Esta atitude deve ser mudada, com os familiares dando oportunidade para que o filho viva as consequências de seu comportamento, aumentando seus motivos para mudar.

O momento certo de falar com o filho
Em um momento calmo, após um incidente, um desentendimento com a família devido ao uso de drogas, ou depois de um eventual acidente decorrido do problema, pode ser a hora certa de conversar.

Conversa franca e específica
O melhor caminho é ser sincero, franco, objetivo. Dizer que está preocupado com o uso de drogas e que é necessário o atendimento especializado. Mostrar exemplos de situações na vida da pessoa em que o uso de substâncias psicoativas tenha causado prejuízo para ele ou para outras pessoas é válido.

Mostrar as consequências de não tratar
Tomar medidas não como punição, mas para proteção do dependente, como proibir a utilização do veículo ou agir para que evite determinadas festas ou locais que possam favorecer o uso de drogas é indicado. Mas as promessas devem ser cumpridas.



Mantenha-se pronto para ajudar
Se a pessoa aceitar o tratamento,procure um grupo de auto-ajuda (N.A ou A.A) ou marque imediatamente um horário para o atendimento profissional e se ofereça para estar junto.
Mas se ele recusa o tratamento, nada impede que a família tome a iniciativa de buscar uma ajuda especializada. Assim, os familiares demonstram que estão dispostos a participar do processo.

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